expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Leitura e outras drogas

Quem me conhece sabe a minhas grandiosa paixão pelos livros, mas quando se é uma pobre vestibulanda, há dois fatores primordiais para interromper essa minha fonte inesgotável de afeição:
   1º) A falta de tempo: Quando se tem um distúrbio de ansiedade, que aliás não é normal, demorar para ler um livro é como se eu estivesse o livro já não fosse tão interessante quanto eu achei que seria quando comecei a lê-lo
  2º) A falta de dinheiro: Todos sabemos que um livro não custa o mesmo que um big big, ou uma revista de palavras cruzadas(adoro), ai viemos com esse papinho de: "tem livro de graça na internet". Bom, meus caros, vou soltar uma verdade aqui pra você: NÃO É A MESMA COISA, embora eu seja da sustentável, abdicar os livros físicos é um pouquinho complicado, mas é a vida, quando o bolso aperta, estou lá eu, lendo pelo meu celular.
   Então, ano passado comecei minha jornada à procura do livro pra chamar de meu, ou pelo menos um autor que valesse a pena pesquisar no Wikipedia. Depois de dezenas de livros, uma pessoa me perguntou... "E quando você achar o tal livro?... Confesso que várias imagens vieram á tona: Eu carregando o livro debaixo das axilas feito uma protestante (que por sinal, foi aterrorizante), ou eu lendo o dito cujo toda noite antes de dormir, ai eu simplesmente percebi que eu não preciso desse livro, afinal eu não sou a Hazel Grace pra ficar lendo um mesmo livro centenas de vezes, é bem provável que eu me apegue mais do que eu deveria em uma obra, mas até lá, vou continuar lendo e me atravessando nas história de outras personagens e quem sabe adquirir algo significativo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário